Uma família viaja em um trailer, até que acabam se perdendo na estrada. Logo eles percebem, porém, que essa pode não ter sido uma boa ideia. Mistérios e espíritos possessores assombram a pequena cidade fictícia Brígida. A equipe de uma web série de terror viaja para um hospício abandonado na Coréia para fazer uma transmissão ao vivo. Enquanto buscam direções em um pequeno povoado, eles descobrem que estão presos em um loop, e não conseguem deixar o local.
Portanto, com os cuidados necessários, não há motivo para o abandono dos animais nesse momento da vida da família”, diz. Apesar de críticas divididas – principalmente pela forma como foram abordados temas como suicídio, abuso sexual e depressão –, a produção conta com indicações importantes para premiações como o Globo de Ouro e o Satellite Award. É fácil se identificar com o que está sendo narrado, seja pela curiosidade das questões propostas ou por quem experimentou na pele as problemáticas vividas pelos pacientes. “13 Reasons Why” – Em março, estreou na Netflix a série inspirada no best-seller de Jay Asher. Exibida entre 2012 e 2014 pelo GNT, a atração foi ressuscitada pelo Globoplay, em 2019.
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A forma mais comum de transmissão dessa doença para seres humanos é pela ingestão de carnes cruas e alimentos mal lavados. Ele desvenda atos criminosos à justiça, através de grampo telefônico, além de outras táticas modernas e inovadoras. Esta série criada por um ex-repórter policial acompanha o trabalho de um detetive de homicídios em Baltimore, eegue uma investigação única sobre o crime e o mundo da droga nas ruas de Baltimore. Apesar desse clima, a série é irresistível por contar histórias muito bem estruturadas e desenvolvidas.
Cada episódio é baseado nos mitos e folclore do respectivo país, apresentando seres sobrenaturais e crenças ocultas. O protagonista, Otis, é um menino tímido e nerd, filho de uma terapeuta sexual, que acaba se tornando o terapeuta dos seus colegas após se apaixonar pela garota mais bonita do colégio. A série é uma das poucas que vi abordar temas sensíveis como saúde mental, depressão, trauma, terapia e automutilação com cuidado genuíno. Quem gosta de história e a vida da família real britânica, vai amar a série The Crown. E cada um deles é realizado por uma equipe diferente, comandada por mestres do gênero. Não é surpreendente, pois a criadora da série, Sarah Lampert, recentemente revelou que um psiquiatra licenciado examina cada roteiro para garantir que o assunto seja abordado com tato e cuidado.
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O conceito de seu criador, o cineasta singapuriano Eric Khoo (“Fica Comigo”), é trazer histórias independentes de terror passadas em países asiáticos diferentes. Quando é comparada a uma tia excluída da família, Giovanna entra em crise, no que será o estopim para um caminho de descobertas e aproximação dessa tia distante.
Ao longo da série, acompanhamos a luta de Ragnar para conquistar novas terras, expandir seu império e proteger sua família. A trama se passa na Escandinávia durante a Era Viking, e segue as aventuras do lendário guerreiro Ragnar Lothbrok, que se torna um líder respeitado por seu povo e seus inimigos. A série foi criada por Michael Hirst e estreou em 2013 pelo canal History. A série é conhecida por suas cenas de batalha épicas, sua fotografia deslumbrante e sua representação cuidadosa da cultura e das tradições vikings.
Com um ritmo envolvente em suas temporadas, o drama se entrega aos conflitos internos e às angústias de Rue e seu grupo de amigos, que frequentam o ensino médio e enfrentam desafios peculiares em suas vidas.
Depois desse choque, ele volta para a casa da família para ajudar a cuidar de sua mãe, que já havia tentado o suicídio. Inclusive, depois de ser abandonado pela namorada, ele percebe que é gay. Mais tarde, ele se muda para uma casa com o melhor amigo Tom (Thomas Ward).
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A série já está na 11º temporada e já foi chamada de “Seinfeld on crack”, tamanha a loucura das situações. Entre lidar com tragédias e situações tão péssimas que chegam a ser cômicas, a protagonista quebra a quarta parede para conversar com o espectador, sua única testemunha do que está acontecendo em volta. Além disso, é uma das séries mais cultuadas pelo público americano. A fórmula mais efetiva, segundo os executivos, é apostar em dramas, não importa o gênero (policial, hospitalar, jurídico…). Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) é uma mulher racional, sarcástica, com humor ácido e filtro zero. Afinal, das redes de TV aberta dos EUA saíram séries cômicas sensações nos streamings, tipo How I Met Your Mother (Star+) e Friends (HBO Max), para citar duas apenas. As séries de comédia são uns dos gêneros preferido por quem assina a Netflix. Nessa comédia dramática australiana, Josh (Josh Thomas), de vinte e poucos anos, está passando por uma série de grandes mudanças enquanto explora sua primeira década de vida adulta. Os resultados evidenciam que, no streaming, dramas trazem mais resultados Ver jogo do flamengo ao vivo – https://Bit.ly/3I8nSgT, que comédias.